domingo, 31 de julho de 2011

FILMOGRAFIA



Budapeste (2009). Imagem Filmes. Diretor: CARVALHO, Walter. Baseado Vida/Obra de BUARQUE, Chico. Elenco: ANTONELLI, Giovana.

Clube do Imperador, O (2002). Europa Filmes. Diretor: HOFFMAN, Michael. Elenco: KLINE, Kevin.

Dias de Nietzsche em Turim (2004). Europa Filmes. Diretor: Júlio BRESSANE. Disponível na Internet.

Horas, As (2002). Imagem Filmes. Elenco: Nicole KIDMAN.

Mente Brilhante, Uma (2001). Paramount Pictures. Diretor: HOWARD, Ron.

Mundo de Sofia, O (2000). Versatil Home Vídeo. Diretor: GUSTAVSON, Erik.

Sociedade dos Poetas Mortos (1989). Buena Vista Sonopres. Elenco: WILLIAMS, Robbins.

1984 (1984). Lume Filmes. Diretor: RADFORD, Michael. Elenco: BURTON, Richard – HURT, John.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

O Estado Nação

A União Brasileira este estado democrático de direito, fundado na livre constituição de seus cidadãos e governantes, com modo representativo, regulado por entidades livres governamentais, instituições democráticas e civis, sem coerção aos parlamentares, com ideal da imprensa livre e transparente, organizações militares para segurança e soberania, também de vigilância, com economia capitalista e industrial na produção, de relações internacionais diplomáticas – configuram o estado nação em funcionamento.
O pluripartidarismo, a defesa dos direitos, a livre manifestação do pensamento, a concórdia nas organizações sociais, sejam elas de ensino, da cultura, econômicas, de governo, da posse da terra, de culto aos deuses, de grupos industriais, do livre comércio – agenciam a população útil em um sistema, que chamamos de nação brasileira ou os estados e a união.
A federação para nós é uma maneira de gerenciar este modelo e sistema. Papéis são emitidos, organizações são montadas, empreendimentos escolhidos, políticas e metas estabelecidas... Há uma certa diplomacia, há relações exteriores, há cidades e locais privilegiados, há investimentos econômicos estabelecidos, há regiões de interesse, há políticas de distribuição de rendas... Há até no sentido do estado nação, ou nação estado, controle do território, tropas para exercício da segurança, controle do espaço aéreo, do mar etc...
A representatividade, o que chamamos de corpo político, os parlamentares, a classe política no seu exercício dos poderes, os partidos e a mobilização social, o sistema eleitoreiro – é o funcionamento da federação. Entidade meio abstrata, mas real.
As cidades de médio e pequeno porte, a vida no campo, o clima da organização tem muito do improviso – não há política de adesão aos partidos, os impostos e sua coleta não impulsionam o progresso, as riquezas da terra tem para seu uso, vontade dos tempos...
Hoje há um clima internacional de unificar o planeta, de globalização, de fundir os mercados, de liberar as proteções alfandegárias, de internacionalizar...
O Estado Nação não é alvo de críticas, mas sim propostas de alteração da perspectiva central. Não mais soberania, não mais domesticidade do estado, mas um vínculo mais estreito entre as economias, as riquezas, o mercado, os investimentos – uma nova política internacional.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

O Contemporâneo

A Filosofia Contemporânea é uma disciplina ministrada nas Universidades. Para os Historiadores o contemporâneo começa depois da Revolução francesa e na filosofia após Freud, Nietzsche e Marx – durante o Séc. XIX. Forma uma panorâmica de conceitos da filosofia com os pré-socráticos, Platão e Aristóteles na época antiga e da Idade média com Agostinho e Tomás de Aquino. O revigorar das artes e técnicas no Renascimento. A época moderna com Descartes, Espinoza, Leibnitz e Kant para culminar em uma avaliação de todos os valores. Pensa a época e o mal estar da civilização, as noções de cultura, nossos valores de humanidade e homem, formula uma crítica à religião e seu dogmatismo, introduz conceitos antropológicos e das ciências sociais e ao seu lado: as psicologias e psicanálises, os pressupostos de qualquer saber atual, como a economia e a linguagem. A filosofia contemporânea é eclética. Muito atenta e desperta para reavaliar toda a história da filosofia e polemizar a Metafísica e Ontologia. Propõe modalidades de práticas filosóficas que re-asseguram uma estética e estilo para a nossa época.

terça-feira, 26 de julho de 2011

AÇÃO POLÍTICA

Vender a força de trabalho e também adestrar-se para técnicas: adquirir saber, conhecimento e novas informações. Produzir riquezas e vivenciar o que a época oferece de bens para consumo e satisfação. Eis o lema. Gostaria de salientar que sou favorável ao “Vale Cultura” para os trabalhadores brasileiros. E reivindicar apoio do governo brasileiro às instituições culturais e validar a função social e cultural de poetas, filósofos, literatos e demais agentes sociais que demandam e carecem de subsídios para se manterem em ações reconhecidamente válidas. Reivindicar apoio às Ciências sociais e humanas (Antropologia, Sociologia, História, Arqueologia etc), Academias e pequenos jornais, bibliotecas - para que as humanidades, letras e a cultura: persistam e permaneçam em nosso Território nacional. E para maior segurança econômica o PAC fortaleceria a indústria de base e a instalaria em novas formas: com outro parque industrial, reitero que esta sua instalação; geraria trabalho e emprego, serviços e fortaleceria o desenvolvimento e progresso do Brasil – garantiria infra-estrutura. Portos, aeroportos, ferrovias, estradas, hidrelétricas, hidrovias, fontes alternativas de energia, indústria de alimentos, exploração da flora medicinal, apoio às instituições científicas e tecnológicas. Controlar os recursos e as finanças. Este é meu parecer enquanto cidadão brasileiro!

sábado, 23 de julho de 2011

“O principal significado da idéia de pós-modernidade é que ela é algo diferente da modernidade. Ele indica, portanto, que a modernidade já não é a nossa forma de vida, que a Era Moderna está encerrada, que ingressamos hoje em outra forma de viver.”... “a idéia de ‘pós-modernidade’ pareceu-me desde o início uma solução provisória para o dilema.”... “só havia um pequeno passo a se dar para definir como “líquido-moderna” aquela forma emergente de vida”. pp. 11-12 Bauman "Legisladores e Intérpretes".

sábado, 16 de julho de 2011

A Mente Capta

Ao estudar ou propor uma filosofia da mente, admitimos a existência de certa adequação com o exterior e externo. O que ocorre em minha mente: acredito que sou humano, sonhos, imagens, sons, pequenas narrativas pictóricas que recordo: símbolos, fantasias – após as elaborar, conheço o mundo externo e a cada vez mais, a mim e outros. Digamos que o sonho seja a realização de um desejo. Mas sempre encontro uma coadunação da mente com realidade correspondente. Talvez precise lavar os pratos e organizar a cozinha – meu robot o fará. Não creio que ele precise se alimentar de alimentos orgânicos e seja asséptico, no pior sentido da palavra. Este meu notebook conectado a outros seres, nem sempre me revela contatos com humanos. Talvez a máquina esteja processando informações. Um chip ou determinada droga, mesmo uma “terapia” ou exame, não me fará mais competente. Em determinados casos poderei assentir. Quando meu corpo e mente responderem a determinadas conjunturas. Em outras palavras sei que minha mente e filosofia são confiáveis devido a me comportar devidamente em torno do mundo em que habito. Quando pretendemos perguntar como agir em relação ao que temos em mente, intervir, certa teoria da decisão. Talvez aja como autômato. Mesmo como humano que sabe que deve executar a ação programada senão será eliminado? Penso com dedos, olhos, mente e ao caminhar pelas ruas em passeio pleno de atrativos. Um cyborg fará o mesmo com perspectivas de bytes de informação. Talvez ele aja calculadamente através do comando dado – por meu alerta geral.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Seu espaço e ambiente, o cenário que mostra, as ruas e as cidades, a vida noturna e o “néon”, as casas e bares, a diversão e as escolas, o automóvel e a festa, a música variada, ruídos, sons, efeitos de luminosidade, o foco, o desaparecimento da voz off, a opressão das vidas urbanas, a manifestação dos jovens, a dança e estilos, modas revividas o figurino criativo, por vezes, são de montagem e retratação difíceis, o cenário é rico, facetado, pleno. Muito de modernidade e inventos, de Pop Art, da vida nas grandes cidades, de ambientes iluminados, de Brut Art, o teatro do absurdo! O delírio e a esquizofrenia, a psicose e o sociopata, a arte feita manifesto! Discursos delirantes, desconexos, construídos, a valorização da forma, do “Non Sense”, das rádios livres, o crime violento, a angústia e a neurose – o clima e ambiente das grandes cidades modernas. Esta contemporaneidade é encenada com dificuldade, o cenário e a montagem para retratação são custosos, muito de “A Morte do Caixeiro Viajante”, de “Diário de um Louco”, de “Eles não Usam Black-Tie”, de “A Serpente”, ou “Véu de Noiva”, mesmo, a simbolização que custa em sugerir qualquer tema psicanalítico, “Édipo Rei”, ou “Hamlet”, sendo mais cruel e chão – aquelas peças biográficas – Artaud, Van Gogh, a multidão na praça vendo o teatro circense, dos costumes, das figuras típicas, também fazem parte desta mostragem e retratação. O espaço do teatro atual e urbano é manifesto!!!