No plano do horizonte
Do espaço definido
Cabe uma janela
O prado verde
E o lugar da poesia...
No horizonte cabe
Esta janela que abro,
Meu olhar estendido
O lirismo da poesia
E os cantos do poeta...
Em casa nunca falta
O poético e o lírico
O sentimento de amor
E versos horizontais
Do poeta enamorado...
As estrelas na noite
Eu tão calado e só,
A noite e o horizonte
O firmamento da poesia
Os versos que aqui vão...
sábado, 28 de agosto de 2010
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Em Torno do Verso
Em torno da palavra
Do mundo aberto
Ao grito do poeta
A musa estaca
O sublime amor.
Verso de primor
O canto avassala
O ideal de paixão
A mulher espera:
Lugar de amar...
Lateja na dor
A música final.
Alegria indefinida.
O ritmo cresce:
Calado o silêncio.
Por entre as mãos
Páginas de tinta
Sublimes com olor.
O filtro mágico,
O amor irrompe.
Do mundo aberto
Ao grito do poeta
A musa estaca
O sublime amor.
Verso de primor
O canto avassala
O ideal de paixão
A mulher espera:
Lugar de amar...
Lateja na dor
A música final.
Alegria indefinida.
O ritmo cresce:
Calado o silêncio.
Por entre as mãos
Páginas de tinta
Sublimes com olor.
O filtro mágico,
O amor irrompe.
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