Trabalhando dia a dia
feito feitor de empresas
Empreendimentos e ações
Negócios da bolsa e da vida.
Chefe sou eu desta empresa
Administro o amor
Capital e finanças
Da carteira plena de moedas...
Trabalhando a vida
Nela ouço o metal
Do mercado dos homens
Compro o diamante
Para a mulher;
Meu rosto tem suor...
Com o suor do rosto
Ganho a paixão:
a modernidade
Do sujeito humano
Ou executivo Dinâmico!
E o tlin-tlin das moedas
E dos mercados vitais!
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
terça-feira, 27 de outubro de 2009
Encanto Poético
Desce celeste
Com vertigem
Arrefecendo
o bem do mundo.
Desce mas dói
Na queda
de meu pensamento.
Jaz aqui
A ordem meditada.
Meio dia levanta
O meu humor
A ironia baixa
E descansa.
Lépido ao dia
Meus torpores
Gangrenam.
Viver imbrica
Com o meu eu...
O término
Visita o dilema
De estar aí:
Para o que der poesia...
Com vertigem
Arrefecendo
o bem do mundo.
Desce mas dói
Na queda
de meu pensamento.
Jaz aqui
A ordem meditada.
Meio dia levanta
O meu humor
A ironia baixa
E descansa.
Lépido ao dia
Meus torpores
Gangrenam.
Viver imbrica
Com o meu eu...
O término
Visita o dilema
De estar aí:
Para o que der poesia...
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
O Poeta Maníaco
Gestos decisivos
Manias e tiques
Costumes do corpo
Mania de morte
A vida é mudança
Transtornos...
Dia a dia transgride
Altera
Metamorfoseia
Se muta
E simula:
Crueldade...
Virtualmente
Mania de Platão
Mania de Marcos
Ser eu mesmo:
Todos os dias
Mutável.
Poesia Altera
Corrige e transtorna
A vida sempre -;
Extraordinária!
delicada e pênsil.
Vertiginosa!
Manias e tiques
Costumes do corpo
Mania de morte
A vida é mudança
Transtornos...
Dia a dia transgride
Altera
Metamorfoseia
Se muta
E simula:
Crueldade...
Virtualmente
Mania de Platão
Mania de Marcos
Ser eu mesmo:
Todos os dias
Mutável.
Poesia Altera
Corrige e transtorna
A vida sempre -;
Extraordinária!
delicada e pênsil.
Vertiginosa!
A Pedra Brilhante
Entre os dedos
A pedra azul
em Círculo
Por dedos ágeis
Notei a dureza.
Por dias a olhava.
Seu cerne abria-se
Feito polpa.
Era lanhada
E dura - pedra.
Dura que cortava
As emoções
Ao se separar
Por entre os dedos
Jogada a meus pés...
Era brilhante e pedra
E a via em seus lanhos
Dura e cortante.
Havia descido da encosta.
Do solo.
A pedra de matizes
Diversos e brilhantes
Rolara até meus pés;
Do garimpo da terra.
A pedra em sua beleza
Diariamente ultrajava-me!
Sísifo novamente condenou-se...
A pedra azul
em Círculo
Por dedos ágeis
Notei a dureza.
Por dias a olhava.
Seu cerne abria-se
Feito polpa.
Era lanhada
E dura - pedra.
Dura que cortava
As emoções
Ao se separar
Por entre os dedos
Jogada a meus pés...
Era brilhante e pedra
E a via em seus lanhos
Dura e cortante.
Havia descido da encosta.
Do solo.
A pedra de matizes
Diversos e brilhantes
Rolara até meus pés;
Do garimpo da terra.
A pedra em sua beleza
Diariamente ultrajava-me!
Sísifo novamente condenou-se...
domingo, 18 de outubro de 2009
O Bicho!
No Mar tanta tormenta
E tanto dano
Tantas vezes
A morte apercebida.
Na Terra
Tanta engano
Tanta Guerra
Tanta necessidade aborrecida.
Onde poderá acolher-se
O fraco humano
onde terá segura
A curta vida:
Que não se arme
E se Indigne
O Céu sereno
Contra um bicho da terra
Tão pequeno!
E tanto dano
Tantas vezes
A morte apercebida.
Na Terra
Tanta engano
Tanta Guerra
Tanta necessidade aborrecida.
Onde poderá acolher-se
O fraco humano
onde terá segura
A curta vida:
Que não se arme
E se Indigne
O Céu sereno
Contra um bicho da terra
Tão pequeno!
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
Surreal
O volume do quadro é Hiper-Real
As formas são ordenadas no caos
a realidade é transfigurada e cortante - surreal.
A beleza desta estética é imaginária - o real não se mostra.
Não é mais possível representar a realidade.
O artista se vê impossiblitado de retratar algo definido!
Ele move as massas e as formas
Em sua expressão abstrata!
Por um golpe mágico mostra a impossibilidade
Que tem sob a visão
Dizer o surreal!
Este poema com sua linguagem
denotam dois artesãos,
Um da palavra e outro da imagem:
Ao abrirem as mãos para dizerem o inusitado
Retratar o que está velado e oculto
E que por fatalidade se mostrará.
Por raro instante
A realidade surreal
Hermética e codificada
A re-invenção do real!
As formas são ordenadas no caos
a realidade é transfigurada e cortante - surreal.
A beleza desta estética é imaginária - o real não se mostra.
Não é mais possível representar a realidade.
O artista se vê impossiblitado de retratar algo definido!
Ele move as massas e as formas
Em sua expressão abstrata!
Por um golpe mágico mostra a impossibilidade
Que tem sob a visão
Dizer o surreal!
Este poema com sua linguagem
denotam dois artesãos,
Um da palavra e outro da imagem:
Ao abrirem as mãos para dizerem o inusitado
Retratar o que está velado e oculto
E que por fatalidade se mostrará.
Por raro instante
A realidade surreal
Hermética e codificada
A re-invenção do real!
terça-feira, 29 de setembro de 2009
Esquema de Poesia
Cantou-se a musa e falamos da beleza
Idealizaram outra humanidade e novos seres,
Romperam com velhos preconceitos e formas
Pensaram o futuro e gritaram - nada adiantou.
Libertaram o homem e louvaram a pátria
Novamente idealizaram o brasileiro e romperam com regras
Fizeram política e foram as ruas - revolucionaram.
Criaram panfletos e jornais - encenaram e emudeceram.
O poeta respirou bem e tomou fôlego
traduziu em versos a vida moderna - foi escândalo.
Hoje o poeta medita e guarda o silêncio;
E em seu pensamento os ideais e certezas: o estilo.
E continua emboscado aguardando a chacina.
O contemporâneo e a atualidade inquietam-se...
Ele pronto para o salto e munido de palavras:
Aguarda sua vez e mantêm-se inventivo
audaz: jovem e resoluto...
Idealizaram outra humanidade e novos seres,
Romperam com velhos preconceitos e formas
Pensaram o futuro e gritaram - nada adiantou.
Libertaram o homem e louvaram a pátria
Novamente idealizaram o brasileiro e romperam com regras
Fizeram política e foram as ruas - revolucionaram.
Criaram panfletos e jornais - encenaram e emudeceram.
O poeta respirou bem e tomou fôlego
traduziu em versos a vida moderna - foi escândalo.
Hoje o poeta medita e guarda o silêncio;
E em seu pensamento os ideais e certezas: o estilo.
E continua emboscado aguardando a chacina.
O contemporâneo e a atualidade inquietam-se...
Ele pronto para o salto e munido de palavras:
Aguarda sua vez e mantêm-se inventivo
audaz: jovem e resoluto...
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Mentor Espiritual
Por vezes me falam de Sexo:
Acho bastante indelicado;
Quase sem fineza...
Cantou-se "Sexo é Cinema"
Realmente
Já vi este Filme:
Sexo é "Liberação e Necessidade".
Não cantem sua cidade em versos
- disse Drummond! E não canto.
Ora, Deus Existe e nós fiéis
Somos vitoriosos
Por meio deste Deus.
Creio haver equívoco
Uma Interpretação.
Meus valores
São meus valores;
Somente eu os percebo.
Desta forma vejo o mundo
Sou pleno de beleza poética.
Caminho em linha reta
Sigo esta direção!
A luz natural
Poucos a conhecem
Mito Filosófico?
Quem serei eu amanhã?
Poeta deste segredo?
Poeta deste mistério?
Simplesmente pura poesia.
Mas sei que objetareis!
Acho bastante indelicado;
Quase sem fineza...
Cantou-se "Sexo é Cinema"
Realmente
Já vi este Filme:
Sexo é "Liberação e Necessidade".
Não cantem sua cidade em versos
- disse Drummond! E não canto.
Ora, Deus Existe e nós fiéis
Somos vitoriosos
Por meio deste Deus.
Creio haver equívoco
Uma Interpretação.
Meus valores
São meus valores;
Somente eu os percebo.
Desta forma vejo o mundo
Sou pleno de beleza poética.
Caminho em linha reta
Sigo esta direção!
A luz natural
Poucos a conhecem
Mito Filosófico?
Quem serei eu amanhã?
Poeta deste segredo?
Poeta deste mistério?
Simplesmente pura poesia.
Mas sei que objetareis!
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
Poema Processo Visual
@ Oliveira Companhia Promoções & Cia
Adverte que os negócios virtuais
Crescem em Expectativa...
$ A realidade do Mercado Poético
Avulta em moeda sonante!
+ Cada Parceiro investe com o trabalho
Na Prosperidade da Empresa Virtual!
+ A gestão de "Marcos Oliveira":
Induz no Mercado respostas...
§ Versos somente em Dinheiro vivo:
Em mãos!
# O Poema Processo Visual
Está em dia com seus credores:
Poesia "Business"...
100% Dinheiro Vivo - em "Cash"!
Adverte que os negócios virtuais
Crescem em Expectativa...
$ A realidade do Mercado Poético
Avulta em moeda sonante!
+ Cada Parceiro investe com o trabalho
Na Prosperidade da Empresa Virtual!
+ A gestão de "Marcos Oliveira":
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§ Versos somente em Dinheiro vivo:
Em mãos!
# O Poema Processo Visual
Está em dia com seus credores:
Poesia "Business"...
100% Dinheiro Vivo - em "Cash"!
sábado, 5 de setembro de 2009
FANTASIA LÚDICA
A resposta é sim!
Mas qual é mesmo a Pergunta?
"Woody Allen assentiu..."
E estive a cogitar
A resposta é sim...
De fato o Americano tranquilo
"Com noiva Nervosa"
Soube perguntar e responder,
De forma Cinematográfica.
Quanto à pergunta
Foucault Indagou:
"O que é ser Autor?"
A história é útil
Confirmo todos os dias
o tempo eterno do Devir
Criatura interrogadora!
será preciso perguntar?
"Desaparecimento Histórico".
Nesta fresta onde observo
A vida e o local da verdade
Sorrio de saber da resposta...
A pergunta enigmática
Insiste e repete:
Avoluma;
Quase que ecoa!
Oracular e esfíngica
é
"O que é o Homem?"
Todos aplaudiram
Saímos do teatro
Ganhamos a rua
E não mais havia Platéia.
Caminhamos na noite silenciosa e escura.
Estávamos todos sós.
De fato eu também estava só...
Um arrepio e estremecimento
Meus cabelos eriçados,
A noite plúmbea com nevoeiro
A cidade de Londres:
De luz baça,
Anunciava os últimos
Sinais de vida!
Mas qual é mesmo a Pergunta?
"Woody Allen assentiu..."
E estive a cogitar
A resposta é sim...
De fato o Americano tranquilo
"Com noiva Nervosa"
Soube perguntar e responder,
De forma Cinematográfica.
Quanto à pergunta
Foucault Indagou:
"O que é ser Autor?"
A história é útil
Confirmo todos os dias
o tempo eterno do Devir
Criatura interrogadora!
será preciso perguntar?
"Desaparecimento Histórico".
Nesta fresta onde observo
A vida e o local da verdade
Sorrio de saber da resposta...
A pergunta enigmática
Insiste e repete:
Avoluma;
Quase que ecoa!
Oracular e esfíngica
é
"O que é o Homem?"
Todos aplaudiram
Saímos do teatro
Ganhamos a rua
E não mais havia Platéia.
Caminhamos na noite silenciosa e escura.
Estávamos todos sós.
De fato eu também estava só...
Um arrepio e estremecimento
Meus cabelos eriçados,
A noite plúmbea com nevoeiro
A cidade de Londres:
De luz baça,
Anunciava os últimos
Sinais de vida!
terça-feira, 1 de setembro de 2009
Canção Poética Desesperada
Sangramos de existir
Dentro da noite do mundo
As palavras e o segredo
Em cada evento o cerne
O Acontecimento e a significação;
O significado secreto
Nossa interpretação.
A vida medida em sua dor
minha dor e seu sofrimento
somos irmão neste embate...
Dia a dia juntos nos tornamos
Fraternos e da mesma família
Da dor da humanidade
Esta alegria desesperada
De viver continuamente juntos.
Cada parcela de ti
Pertence a dor dos deuses e dos homens;
Nosso mal secreto.
O Intérprete dos eventos:
- A vida.
Dentro da noite do mundo
As palavras e o segredo
Em cada evento o cerne
O Acontecimento e a significação;
O significado secreto
Nossa interpretação.
A vida medida em sua dor
minha dor e seu sofrimento
somos irmão neste embate...
Dia a dia juntos nos tornamos
Fraternos e da mesma família
Da dor da humanidade
Esta alegria desesperada
De viver continuamente juntos.
Cada parcela de ti
Pertence a dor dos deuses e dos homens;
Nosso mal secreto.
O Intérprete dos eventos:
- A vida.
domingo, 30 de agosto de 2009
Inscrição
Estávamos a ouvir certo filósofo em palestra. Éramos todos ouvidos. Relatou certa obra da Idade média acerca da lógica. E uma pintura fora de série de um renascentista. Livro determinado "x" de autor célebre na p. 42. Estávamos todos deliciados. Depois comentou de sua visita ao "País de Gales" e sorriu... Contraiu o músculo facial e nos disse: "Vocês são todos loucos" e em seus clichês desta apresentação constava ser belo qualquer artifício...
Epitáfio
Fugaz e passadiço o tempo na existência serena. Na eternidade a morte é sem sentido. O homem jaz para sempre no não-ser. A imortalidade não é conceito. Esperem-me! Amanhã retornarei com a surpresa de voltar a ser. Serei outra vez eterno e intemporal!
domingo, 23 de agosto de 2009
Poder Biológico
As formas ambíguas
Este cristal indefinido.
O objeto cortante
Cerne da realidade,
Busco seu clone!
Com geometria caótica
Mas não desordenada,
Organizo estes corpos.
A semelhança do par -;
Foi clone diverso....
O Corpo semelhante
Poder biológico e arte,
A ação do Bio-poder.
Este clone transcende
O próprio modelo.
O Fractal formado,
Este cristal biológico
A diferença da cópia;
O pensamento diferencial:
Atitudes e comportamento.
Este cristal indefinido.
O objeto cortante
Cerne da realidade,
Busco seu clone!
Com geometria caótica
Mas não desordenada,
Organizo estes corpos.
A semelhança do par -;
Foi clone diverso....
O Corpo semelhante
Poder biológico e arte,
A ação do Bio-poder.
Este clone transcende
O próprio modelo.
O Fractal formado,
Este cristal biológico
A diferença da cópia;
O pensamento diferencial:
Atitudes e comportamento.
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
Imenso
Em meu cerne
A carne
Apaixona-me
Sou e meu!
Vejo o mundo
Largo!
Eu sem tamanho!
O eu grande
Consciente:
O mundo grande
Cabe no corpo
Da janela do ser.
Ser tamanho Estendido
Imenso
Cabe neste mundo
De meu eu dobrado.
A crescer de tamanho.
Nunca sou pequeno
Embora indiquem...
Dentro do mundo
Algo grandioso
Agita o tamanho
De meu universo.
Ocos e vazios
São os mundanos...
Pequenos seres -;
Dentro do meu mundo
Tudo é grandioso
Inclusive eu!
Dia a dia
Assombra-me
Nesta noite
Dobrada e escura
O tamanho
De meu ser!
A carne
Apaixona-me
Sou e meu!
Vejo o mundo
Largo!
Eu sem tamanho!
O eu grande
Consciente:
O mundo grande
Cabe no corpo
Da janela do ser.
Ser tamanho Estendido
Imenso
Cabe neste mundo
De meu eu dobrado.
A crescer de tamanho.
Nunca sou pequeno
Embora indiquem...
Dentro do mundo
Algo grandioso
Agita o tamanho
De meu universo.
Ocos e vazios
São os mundanos...
Pequenos seres -;
Dentro do meu mundo
Tudo é grandioso
Inclusive eu!
Dia a dia
Assombra-me
Nesta noite
Dobrada e escura
O tamanho
De meu ser!
terça-feira, 11 de agosto de 2009
Balada para Acalentar
O Amor e o Romance
Sabedoria de Amar
A Porta para entrarmos
Pórtico do Romance
Inscrito este segredo
Nosso segredo...
As sandálias para o caminho
Caminho acidentado para a juventude:
Recordo Hemingway como fonte;
"O Velho e o Mar".
Eu ainda jovem
Dois caminhos diversos
O bem e o mal:
A história do mundo
Narro e escrevo o destino.
Orientado os caminhos
Caminhos divergentes
Bifurcados.
A Pedra e o Jovem
"O Velho e o Mar"
Hemingway:
Novos caminhos
Não somos o sonho de alguém!
Criptografia da Verdade.
Sabedoria de Amar
A Porta para entrarmos
Pórtico do Romance
Inscrito este segredo
Nosso segredo...
As sandálias para o caminho
Caminho acidentado para a juventude:
Recordo Hemingway como fonte;
"O Velho e o Mar".
Eu ainda jovem
Dois caminhos diversos
O bem e o mal:
A história do mundo
Narro e escrevo o destino.
Orientado os caminhos
Caminhos divergentes
Bifurcados.
A Pedra e o Jovem
"O Velho e o Mar"
Hemingway:
Novos caminhos
Não somos o sonho de alguém!
Criptografia da Verdade.
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
"Game" Cidadão
Ao largo da paisagem
Do que posso vislumbrar
As luzes e a amplitude
Da cidade entre as trevas.
Parques de sonhos...
Das luzes amarelas
O carro estacionado
A cancela de madeira
Atrás os penhascos
Da minha Angústia...
A noite perigosa
A cidade baça
Ameaçada por trevas:
A missão salvá-la...
A cura.
Nesta noite silenciosa
Temos mêdo. Muito mêdo.
Os postes de luz
Os cabos de telefone
1984, a cidade resiste.
Eu devo salvá-la...
A missão para a salva-guardar.
Oprimido pela noite
Decido a proteger:
A cidade me precisa...
Os penhascos e a cidade
A luz amarela das ruas
a cidade que causa angústia
A cidade virtual...
Eu viverei desta cidade.
Meu amor...
Olho o horizonte
Adentro o carro
Acelero
E habitarei a cidade.
Do que posso vislumbrar
As luzes e a amplitude
Da cidade entre as trevas.
Parques de sonhos...
Das luzes amarelas
O carro estacionado
A cancela de madeira
Atrás os penhascos
Da minha Angústia...
A noite perigosa
A cidade baça
Ameaçada por trevas:
A missão salvá-la...
A cura.
Nesta noite silenciosa
Temos mêdo. Muito mêdo.
Os postes de luz
Os cabos de telefone
1984, a cidade resiste.
Eu devo salvá-la...
A missão para a salva-guardar.
Oprimido pela noite
Decido a proteger:
A cidade me precisa...
Os penhascos e a cidade
A luz amarela das ruas
a cidade que causa angústia
A cidade virtual...
Eu viverei desta cidade.
Meu amor...
Olho o horizonte
Adentro o carro
Acelero
E habitarei a cidade.
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
Panorâmica Literária
Em algum lugar deste Universo relativo existe um acadêmico professor discursando, um automóvel no tráfego lento e faz calor, um grupo de jovens se diverte no bar bebendo e ouvindo música, este andarilho pelas ruas de uma cidade de porte médio caminha pelas calçadas da noite urbana a observar os néons e propagandas, no outro dia pela manhã o estudante curioso visita as prateleiras de livros de uma biblioteca e bisbilhota. Alguém tem um computador em mãos: minúsculo objeto e escreve o roteiro de um romance, a rádio da cidade anuncia o último sucesso de rock's rurais, o cinema deste bairro de classe média chama atenção pelo seu filme de ação, o solitário homem maduro nota a programação da tevê e gira os canais para entretenimento, alguém do hotel pela janela olha de esguelha este ambiente velado de minha imaginação.
sábado, 1 de agosto de 2009
Ciência
Nossa visada científica é de que só na Comunicação a racionalidade pode vir à luz. O conhecimento da lógica científica foi demorada na história e também a aprendizagem individual é lenta. Dizer que possuímos ciência significa certeza e segurança acerca de certos fenômenos. Quem não conhece a lógica científica está a margem do processo de produção. Práticas e controles fenômeno-técnicos de conteúdos e experimentos controláveis - amostragem de dados, estatísticas e informações. Situações de "laboratório" induzidas, comportamento superior aprendido.
sexta-feira, 31 de julho de 2009
Semiótica e Conhecimento
Definimos uma Semiótica na medida em que ela é cognoscível, produto do pensamento e de uma percepção da "forma" e que se estende no campo e plano de ação dos signos. De fato existe tensão entre a produção do conhecimento e o que vemos, mas também entre o que percebemos e nossa anterior motivação ao saber e cultura - conhecimento. História do signo onde reconhecemosa a semiótica - impressões e visualidade. A linguagem se desdobra em "Universos Cognosciveis" - dobra-se, redobra-se e desdobra-se numa função. Este ato cognoscível semiótico desvenda o universo.
quinta-feira, 9 de julho de 2009
HIPER-TEXTO
Aqui estou com a presença demarcada. Poema Visual e processo - vídeo-poesia. O perfil e a identidade exposta? Os simulacros do rosto? Poesia experimental www.youtube.com/user/oliveirams e http://www.google.com/profiles/facerosto A Minha Apresentação Dis-penso!
Que lhes parece o curso desta escrita? www.poetas capixabas.nom.br Indico a razão social de Ser: www.escritormarcos.myblog.com.br e a assinatura www.marcossilvaoliveira.zip.net prevejo o futuro indicado e ante-visto com http://www.marcossilvaoliveira.blogspot.com - e nesta rubrica www.marcossoliveira.zip.net "O Futurismo".
O Romance "Demore-se quanto queira em www.books.google.com e trabalho da escrita realizado em www.books.google.com.br com "A Função de Escritor Contemporâneo" e a cada dia meus amigos se fazem presentes nestas páginas do Orkut e do Google: Marcos Silva Oliveira.
Poema Cibernético e excêntrico: Também hiper-texto. Encontrar o trajeto? O ser a História individual?
Nos meandros dos computadores e com ficha de apresentação do Poema Experimental: Hiper-texto... Queres contactar-me? Enviar a mensagem? A sua mensagem? autormarcos@click21.com.br Tchau e By!
Que lhes parece o curso desta escrita? www.poetas capixabas.nom.br Indico a razão social de Ser: www.escritormarcos.myblog.com.br e a assinatura www.marcossilvaoliveira.zip.net prevejo o futuro indicado e ante-visto com http://www.marcossilvaoliveira.blogspot.com - e nesta rubrica www.marcossoliveira.zip.net "O Futurismo".
O Romance "Demore-se quanto queira em www.books.google.com e trabalho da escrita realizado em www.books.google.com.br com "A Função de Escritor Contemporâneo" e a cada dia meus amigos se fazem presentes nestas páginas do Orkut e do Google: Marcos Silva Oliveira.
Poema Cibernético e excêntrico: Também hiper-texto. Encontrar o trajeto? O ser a História individual?
Nos meandros dos computadores e com ficha de apresentação do Poema Experimental: Hiper-texto... Queres contactar-me? Enviar a mensagem? A sua mensagem? autormarcos@click21.com.br Tchau e By!
sexta-feira, 3 de julho de 2009
Diário de um Sedutor
A vida urbana encena também o grupo, a linguagem, o pertencimento a uma classe: o público. Os jovens artificializam a língua, fazem a moda, escolhem um gênero musical - a característica. Uma vida mais rica e madura - já definida: o adulto - manifesta sua escolha da arte musical - no recolhimento e na escuta, na noite e no mistério. Seu drama pessoal é o do homem, da família, da economia e do gasto. Dissipa a música feito um luxo. Um pouco do estribilho e do refrão e da máxima. A música é apuração do gosto.
terça-feira, 30 de junho de 2009
A Grécia Clássica
Os Fisiólogos e Poetas Pré-socráticos depositavam seus escritos em templos e ainda mantinham relações com o sagrado. Platão em seus diálogos propõe de forma dramática o Projeto Metafísico do Ocidente. A Poética assume segundo plano e a escrita perde o caráter de sagrado que os poetas gregos propunham. Com a lógica formal Aristotélica e o privilégio do raciocínio correto e verdadeiro, do bom argumento, o persudair e convencer: mantém viva a opinião verdadeira para as coisas do conhecimento. A palavra depositada no papel foi aceita como registro, documento vivo mas não propulsor das idéias e da trilha do conhecimento para a verdadeira opinião. Esta foi a decadência do espírito grego antigo.
quarta-feira, 24 de junho de 2009
Cartografia da Leitura
A reflexão e o ato da leitura complementado pela escritura passa a ser exercício do pensamento, atividade mental, mas também produção e criação de um espaço puramente virtual: cinematográfico e pictórico, imaginativo ou transcendental. A Leitura é esse ato de rasgar, de amarrotar, de torcer, de recosturar o texto para abir um meio vivo no qual possa desdobrar o sentido. O Espaço do sentido não pré-existe à leitura. É ao percorre-lo: ao cartografar que o fabricamos e que o atualizamos.
terça-feira, 23 de junho de 2009
Maquiavel e o Poder
Todo poder ao príncipe afirma Maquiavel! O príncipe para manter a influência e poderio podia usar do crime, da força e da astúcia. Já que em todo lugar e a qualquer momento se vê ameaçado, qualquer decisão é o que define o tempo de prosseguir vivendo. O Príncipe afirma o deixar viver ou tirar a vida, a supremacia excessiva, o uso da força, o manter o domínio a custo de perder a própria vida. Para ele não existem direitos, príncipios morais - nenhuma ética. O governo do príncipe está no exercício da honra, da violência e do desmedido. A civilização não existe. O simbolismo de seu poder é o desregramento, o excessivo e a desmedida. O príncipe de Maquiavel foi a política da guerra pela conquista, manter a supremacia e o poderio, anexar novos territórios, governar através da violência - o ostentar a força!
domingo, 21 de junho de 2009
A Aparência do Homem das Letras
Machado de Assis com seus contos e romances, com suas histórias, com seus estilo de escrever e viver, com seus papéis: mostra a todos, o autor que é e que podemos encenar, o homem das letras de seu tempo. Acadêmico e pequeno burguês em suas finanças - O Clássico Brasileiro. Encenamos por vezes o Revolucionário Marx, o Dramático gênio louco de Nietzsche, o Doutor Professor Freud e prosseguimos vivenciando a ribalta. Podemos falar do bom gosto francês, da rigidez e formalidade do alemão, dos amores trágicos medievais, da esquisitice, dos gregos brincalhões. Vivenciamos o sentimento de Chopin numa ária tocada em nosso estúdio, onde a Poesia de Frenando Pessoa se faz presente. Cheiramos o pó dos livros para ser mais ou menos Hollderlin - o nobre bibliotecário amigo de Goethe. Sermos intelectuais do Porte de Sartre em sua luta pelo pensamento crítico e a "Aventura da Dialética" de seu Companheiro Merleau Ponty. Dois amigos de Foucault e Deleuze onde se desconfia e polemiza-se - se de fato são loucos. A aparência de quem quer chegar à "Verdade": a fantasia.
quinta-feira, 11 de junho de 2009
O Lirismo de Cecília Meireles
Cecília é Lírica
Poeta Mulher -;
Criança a Versar
Seus Sentimentos!
Mulher Sensitiva
Grave e Sentimental
Nunca a Poesia
Foi tão lírica...
Seus Versos
São tristes
Quanto um Pôr de Sol:
Da Existência...
O Feminino revelado
Em seus Anseios e Vontades
O Oculto da Mulher
Revelado e à mostra
Mulher Grave Cecília!
Poeta Mulher -;
Criança a Versar
Seus Sentimentos!
Mulher Sensitiva
Grave e Sentimental
Nunca a Poesia
Foi tão lírica...
Seus Versos
São tristes
Quanto um Pôr de Sol:
Da Existência...
O Feminino revelado
Em seus Anseios e Vontades
O Oculto da Mulher
Revelado e à mostra
Mulher Grave Cecília!
MÁRIO DE ANDRADE
Mário de Andrade
Ódio ao Burguês:
Em sua "Ode ao Burguês",
"Amar Verbo Intransitivo":
Romance Contido!
Versos Com estética
Desvairada e louca.
Rompante do Modernismo,
As formas livres e versos!
O inovar e criar
O Moderno e Urbano
São Paulo e os Céus:
Cidades e Metrópoles!
"Paulicéia Desvairada"!
Poesia Urbana e vertigem
Delírios e Metonímias
"Semana de Arte Moderna"
O Teatro abaixo!
São Paulo em desvairo!
Ódio ao Burguês:
Em sua "Ode ao Burguês",
"Amar Verbo Intransitivo":
Romance Contido!
Versos Com estética
Desvairada e louca.
Rompante do Modernismo,
As formas livres e versos!
O inovar e criar
O Moderno e Urbano
São Paulo e os Céus:
Cidades e Metrópoles!
"Paulicéia Desvairada"!
Poesia Urbana e vertigem
Delírios e Metonímias
"Semana de Arte Moderna"
O Teatro abaixo!
São Paulo em desvairo!
quarta-feira, 10 de junho de 2009
AUGUSTO MAYER
Augusto Mayer
Leu Proust -;
Por isso narra.
Mas é Gaúcho.
Brinca com o Poeta
Que ele realizava em si.
Bastante erudito,
Morador de Cidades...
Bilu Poeta Ri nos versos!
O Poeta Filosofa e Troça!
Seus Livros culturais!
Tradução oportuna!
Augusto Mayer
Gaúcho de Fé.
Belo na Poesia
Oportuna e grata!
Augusto: fecho seus livros!
Leu Proust -;
Por isso narra.
Mas é Gaúcho.
Brinca com o Poeta
Que ele realizava em si.
Bastante erudito,
Morador de Cidades...
Bilu Poeta Ri nos versos!
O Poeta Filosofa e Troça!
Seus Livros culturais!
Tradução oportuna!
Augusto Mayer
Gaúcho de Fé.
Belo na Poesia
Oportuna e grata!
Augusto: fecho seus livros!
terça-feira, 9 de junho de 2009
FERREIRA GULLAR
Ferreira Gullar
Em "Poema Sujo"
Agrediu a Poesia,
Para nosso bem...
A Liberdade Poética
Voltou a brilhar:
O Ativismo Político,
Jogar fora as regras...
Brilhante em síntese
Seus versos concisos
O Poeta ganha corpo,
Luta corporal: versos!
O Homem de mil faces
Escorregadio e tenso,
Corpo a corpo - poeta.
A Escrita Fisiológica!
Em "Poema Sujo"
Agrediu a Poesia,
Para nosso bem...
A Liberdade Poética
Voltou a brilhar:
O Ativismo Político,
Jogar fora as regras...
Brilhante em síntese
Seus versos concisos
O Poeta ganha corpo,
Luta corporal: versos!
O Homem de mil faces
Escorregadio e tenso,
Corpo a corpo - poeta.
A Escrita Fisiológica!
domingo, 7 de junho de 2009
Marx e o Dinheiro
Nas condições históricas de Marx durante o século XIX o dinheiro era já fetiche: de valor relativo. Não era na venda da força de trabalho que se adquiriam riquezas. O Espaço da produção estava aberto e somente quem dispunha de capital para investir poderia acumular riquezas. O operário ou trabalhador com seu suor diário nem sempre dispunha das condições básicas para sua subsistência e renovar a força de trabalho.
sábado, 6 de junho de 2009
CIBERESPAÇO
É constituído de diversas modalidades de realidade - textual, sonora, de imagens, também jogos, programas, entretenimentos, correios e mensagens, sites, bibliotecas, listas de endereços, relações com a televisão e o cinema. A imprensa, o jornalismo e as universidades estão presentes. Existem locais onde a poesia, a literatura, a filosofia e diversos tipos de profissões estão expostas. Também afazeres e atitudes. Muito de proposta de trabalho intelectual e leituras de autores. O "Ciberespaço" mais que uma rede de informações, mais que centros e nós: é a articulação do mundo virtual para que ele exista e seja possível...
terça-feira, 2 de junho de 2009
SPINOZA E O SER
Spinoza não abandonou os conceitos metafísicos de ser, modo, substância e atributo. Insistia em categorias formadas pela História da filosofia. Existe uma única substância que é Deus: mas os atributos diferem em cada modo, quando o ser de cada atributo tem qualidades diferenciadas nos modos específicos... Para cada parcela da substância há infinitos modos possíveis. Os atributos vêm ao mundo e ganham existência em circunstâncias específicas, segundo os atos de cada agente e de cada ser... Afirmação da qualidade infinita dos atributos e de seus modos, de cada ser que ganha existência - porém a substância permanece a mesma e não altera a sua quantidade: embora haja participação dos seres e agentes. Não se altera a quantidade da substância. Existem imensas possiblidades a serem realizadas... Eis nossa felicidade e velada amargura!
PASCAL: O PENSADOR
A distinção entre Espírito de fineza e geométrico não foi o mais fundamental em seu pensamento. Entre a Teologia e a Filosofia concluiu de forma interessante acerca da natureza do homem: "O Homem" é um caniço pensante e não significa nada para o universo, posto que ele nem sabe disso, a grandeza do homem é ter consciência que seu pensamento abarca tudo e o universo não tem consciência nenhuma. Dizia que "Jesus Cristo" veio para nos salvar e que realmente era "Filho de Deus" - para Pascal Os Evangelhos confirmam. Os filósofos que não crêm em "Jesus Cristo" são meio homens e meio animais e que a filosofia embrutece. É preciso inclinar o coração a Deus dizia Pascal. Após polêmicas o pensamento cristão tornará a ser claro. O homem é pequeno frente a natureza e imenso em sua ética.
MEDICINA SOCIAL
O pano de fundo das ações médicas no que se refere à população mantém o caráter inibidor das doenças. Agem com certos padrões médicos, conceitos de saúde, noções de comportamento sadio, classificações de suficiência da inteligência, noções médicas de patologias e males, tentativa de impedir os distúrbios, de manter o padrão de saúde corporal e mental. O "Espaço da Cura" não é mais considerado, o doente é levado a suportar seus humores e males - doenças. O conceito médico de vida, organismo e de corpo: admite desde já insuficiências e padrões médicos de normalidade do organismo. Os médicos impõem alguns tratamentos sem risco de vida para o paciente - forçam-o a suportar. Também intervenção no seio da população e medicina social - casos médicos rotineiros.
segunda-feira, 1 de junho de 2009
O SUPER-HOMEM
Clark em sua maturidade guarda atrás dos óculos não a identidade escolhida, mas o arbitrário de sua inumanidade! Ser Super-Homem para ele nada mais é que estar só: por sua diferença. O Filme de Nietzsche é o dilema da Salvação da Humanidade - ao qual pouco se importava. Apenas indicou... Tamanha solidão gerou esta obra singular - fábula para os humanos. Penso que os Americanos não se iludem com Nietzsche. Talvez queiram até criticar! O Super-Herói por detrás dos óculos de lentes grossas, teatro do míope, sem jeito, estabanado, frente aquele que luta pela liberdade e justiça: "O Super-Homem" - parece-me não contraste, mas a impossibilidade que conheceu mesmo com seus poderes de não modificar a história: devido ao destino e escolha dos homens e da humanidade! Mesmo que permaneça a vontade de prosseguir nesta direção!
Hegel e o Poder
Em todos os momentos e sem interrupção Hegel não admitiu a submissão. É o apaixonante em sua trajetória. A liberdade para ele era caso de Estado. Só existiam Homens livres que fossem Homens de Estado. O Movimento da Cultura que era a realização do Espírito Absoluto, nada mais foi que a realização do Ideal da Humanidade, a síntese da realização da transformação do mundo - dialética. O Poder nada mais era que propriedade e posse. Algo que barganhamos em torno de uma conquista. É dramático. Gira em torno da não alienação do espírito, a obra e a tarefa a ser realizada. Em pleno Século XIX colocar a questão de ser senhor e da não submissão a qualquer estância sem perdermos nossa liberdade e individualidade, da realização na vida terrena, a consciência dos atos e não alienar-se enquanto coisa, ser objeto: este ideal fez de Hegel grande e grandioso. A mim também!
Comunicação em Massa
Desejamos veicular certa mensagem para intervir: este contexto onde há receptividade - endereçamos o "texto" que irá elaborar outra conjuntura - esperamos... formamos opinião. É feito diariamente pela imprensa. Outra formação e conjuntura, agentes para a nova situação. Esta formação de opinião também é informação e certa situação sugerida. Aceito plenamente esta tríade: "Código - Mensagem - Receptor". "Código" é o que vai pela cabeça do receptor e do que transmite, onde a decodificação é conjunta. "Liberdade! Informação! Atividade!". Eis a mensagem.
Poema Gráfico
{@ palavra}
§ Em nossa língua:
{Exprime}.
@ Linguagem
100% racional.
* Nosso processo formal
& Companhia...
/ Barramos o não-ser.
+ Tensão e + Força
# O poema gráfico é feito
E processado.
$ Habitamos de forma real
O Ser das coisas...
{ O poema Gráfico está pronto
Para sua "Arte Final"...}
§ BY!!
§ Em nossa língua:
{Exprime}.
@ Linguagem
100% racional.
* Nosso processo formal
& Companhia...
/ Barramos o não-ser.
+ Tensão e + Força
# O poema gráfico é feito
E processado.
$ Habitamos de forma real
O Ser das coisas...
{ O poema Gráfico está pronto
Para sua "Arte Final"...}
§ BY!!
A Função K. na Obra de Franz Kafka
Após contos e novelas, também esboços e fragmentos de pequenas narrativas curtas, estórias: Kafka entra no mundo do romance. O Personagem Joseph K. nada mais é que uma função literária que prolifera e desenvolve o domínio da narrativa. Em todos os romances de Kafka - K. está presente. Ele faz a obra desenvolver, a narrativa se prolongar. A obra é imóvel em seu pensamento de autor: quase um bloco de pensamento literário e fuga das suas condições reais de existência - vida de escritor e funcionário público vigiado. Os romances de Kafka são absurdos e fantásticos, o processo de K. e a medição das terras que nunca findam. Relações perigosas e contestação da lei, da autoridade, o absurdo da relação com a mulher, fotos e quadros de certo ambiente. Estes romances são disparatados, obtusos, com ambientes em hotéis, tavernas, escritórios, juizados e pequenos objetos: fotos e quadros, certa entrada, pápeis e documentos, o beijo: policiais, costumes de certas cidades, o olhar numa fresta, construindo o desconexo e o obtuso, o fantástico de sua visão romanesca com seu personagem Joseph K. - a obra prossegue abrindo subterrâneos e séries fantásticas de escrita, blocos de pensamentos, o pós-moderno que Kafka construiu!
domingo, 31 de maio de 2009
O Engenhoso Fidalgo Dom Quixote de La Mancha
O Fidalgo leitor e sitiante,
Ouve o chamado da aventura.
O sonho da letra é realidade:
O romance da cavalaria andante.
Sua aventura maior foi ousar,
O delírio da letra. Seu espírito.
O romance vivo de sua pessoa.
O personagem reconhecido...
D. Quixote fez sua história,
Revivendo o espírito dos livros.
Hoje é personagem livresco -,
Em suas aventuras narradas...
As batalhas e os moinhos,
Espelho de sua triste figura.
O sonho e delírio maior: o erro.
Característica de toda aventura.
Ousou tanto que enlouqueceu.
D. Quixote expira já satisfeito...
Seus personagens o acompanham.
As aventuras da cavalaria prosseguem.
Ouve o chamado da aventura.
O sonho da letra é realidade:
O romance da cavalaria andante.
Sua aventura maior foi ousar,
O delírio da letra. Seu espírito.
O romance vivo de sua pessoa.
O personagem reconhecido...
D. Quixote fez sua história,
Revivendo o espírito dos livros.
Hoje é personagem livresco -,
Em suas aventuras narradas...
As batalhas e os moinhos,
Espelho de sua triste figura.
O sonho e delírio maior: o erro.
Característica de toda aventura.
Ousou tanto que enlouqueceu.
D. Quixote expira já satisfeito...
Seus personagens o acompanham.
As aventuras da cavalaria prosseguem.
Homenagem à Manuel Bandeira
Manuel Bandeira
Inventor de Poética
Lutador das palavras
Poesia pré-moderna...
Tremendamente irônico
Mordaz em gentilezas
na compreensão!
Tudo compreendia!
Cantou cidades e vivências,
Viagens em seu quarto -,
Do tamanho do mundo:
Da poesia pré-moderna!
Nunca vi seu sorriso,
Sua voz e sua história,
Sem chorar o lamento,
Do lirismo Poético!
Bandeira aparece
A recitar com sua voz
O Canto e a dor
de seus antepassados!
Inventor de Poética
Lutador das palavras
Poesia pré-moderna...
Tremendamente irônico
Mordaz em gentilezas
na compreensão!
Tudo compreendia!
Cantou cidades e vivências,
Viagens em seu quarto -,
Do tamanho do mundo:
Da poesia pré-moderna!
Nunca vi seu sorriso,
Sua voz e sua história,
Sem chorar o lamento,
Do lirismo Poético!
Bandeira aparece
A recitar com sua voz
O Canto e a dor
de seus antepassados!
sábado, 30 de maio de 2009
Homenagem à Carlos Drumonnd de Andrade
Drumonnd é de Minas
E por isso é de ferro -,
Cem por cento Itabirano
De pedra poética!
Seu ser e existência
Fazia o pensamento
Drumonnd é pensador
É de Minas e político!
Chefe de Secretaria
Culto e recatado
Sempre tímido!
Estátua no mar!
As mãos no rosto
O pensamento
Sabe-se lá aonde,
Significa Tudo!
A Grandeza de Drumonnd
Vai ser descoberta,
Tesouro da Humanidade
Poeta pensadorque é!
E por isso é de ferro -,
Cem por cento Itabirano
De pedra poética!
Seu ser e existência
Fazia o pensamento
Drumonnd é pensador
É de Minas e político!
Chefe de Secretaria
Culto e recatado
Sempre tímido!
Estátua no mar!
As mãos no rosto
O pensamento
Sabe-se lá aonde,
Significa Tudo!
A Grandeza de Drumonnd
Vai ser descoberta,
Tesouro da Humanidade
Poeta pensadorque é!
Homenagem a Fernando Pessoa!
Fernando Pessoa
Poeta triste e grave,
Tão melancólico
E introspectivo!
Já fiz comparação
Entre ele e eu -,
Hoje nem comparo
Seu Caráter distante!
Pessoa era sózinho.
Sua Poesia Múltipla
Tantas Personalidades
O engrandecem!
Também Fui grande e bom.
Portugal é meu em sua Poesia.
Pessoa ressurge em Intelecto.
O Poeta finge nosso sofrimento!
quinta-feira, 28 de maio de 2009
Pintura Cubista (Cubismo)
No início do Séc. XX este movimento artístico empreende direção para a arte e a pintura de forma não mais harmônica. Os quadros tem densidade e a sua textura é lisa e não rugosa com formas geométricas e cores elementares fortes, valoriza os sólidos e os volumes. A experimentação é com os sólidos regulares, com geometria por vezes ordenada na distribuição dos objetos na tela, as formas e volumes são geométricos e regulares. O Pintor distribui na tela com cores fortes: os sólidos, as figuras, os objetos geométricos - volumes. A harmonia é tênue ou difícil de sustentar - existe o peso nestes quadros. A densidade da tinta assume tom forte e bruto na tela através da pintura.
quarta-feira, 27 de maio de 2009
Queres Entrar na Matrix?
"Tome este comprimido vermelho e não o amarelo!!!" Senão seu acesso será negado. Então entre! Tens a Senha? Imagine você que chegue na cidade e pretenda montar uma peça teatral: tens a Senha?, então entre: a máquina começará a funcionar e serás reconhecido como teatrólogo! Sabemos da praxe. Existem regras para qualquer arte. O Pensamento de Jean Baudrillard afirma que existem objetos e que eles estão em conjunto ordenadamente e que esta estrutura montada se dispõe segundo comandos. Não significa que o pensamento seja sujeito - ele é apenas intensivo. O mal será reconhecido - regra moral. O crime perfeito é pensar: o virtual também é pensamento, visto em uma experiência, com nova disposição e outra formação dos objetos, a intensidade pode destruir o real. Habitamos o pensamento que será nosso ser indefinido... Eis a Senha!!
Paralelo entre Kant e Nietzsche
O método transcendental de Kant com sua ética e filosofia prática, regras de juízos morais, uma política libertária, certo romantismo na filosofia, favorável à crítica, o estado como organização superior, elogio à arte e visão de mundo lógica, dialética e revolução física e astronômica feita fundamento, o pensamento Kantiano irá balizar as formas de ação e prática do filósofo: o dever moral universal!
Ora Nietzsche adepto da força, crítico do estado, apologista da arte, demolidor da moral, nenhum dever, com conceito de ação ativo, irá questionar o "eu" e a identidade do filósofo, seus mil rostos, não dará aval à lógica, fará do filósofo não mais legislador quanto Kant, mas crítico da moral ocidental e dos valores de bem e mal que Kant privilegiava.
Ora a prática e agir do filósofo enquanto dever será apagada, esquecida. A moral da criação contínua, o reavaliar e criar novos valores favoráveis a novas formas de vida - experimentações: serão validados...
Então novo horizonte se abre e novas formas de engajamento e prática alternativas de vida...
Novamente a filosofia irá experimentar!
Ora Nietzsche adepto da força, crítico do estado, apologista da arte, demolidor da moral, nenhum dever, com conceito de ação ativo, irá questionar o "eu" e a identidade do filósofo, seus mil rostos, não dará aval à lógica, fará do filósofo não mais legislador quanto Kant, mas crítico da moral ocidental e dos valores de bem e mal que Kant privilegiava.
Ora a prática e agir do filósofo enquanto dever será apagada, esquecida. A moral da criação contínua, o reavaliar e criar novos valores favoráveis a novas formas de vida - experimentações: serão validados...
Então novo horizonte se abre e novas formas de engajamento e prática alternativas de vida...
Novamente a filosofia irá experimentar!
domingo, 24 de maio de 2009
EXTRA!
Lewis Carrol é o explorador da superfície. O Pensamento da aventura de alice no país das maravilhas. Alice é um sujeito sem determinação, uma mônada simples que promove a aventura do outro lado do espelho. O mundo de Alice é fantástico e obtuso, pleno não de fantasia mas de irrealidade. Antonin Artaud criticou Lewis Carrol em seu poema dos peixes e que pretendia traduzir e que não o fez devido a superficialidade, a afetação de um efeminado, o menino que não pretendia enfrentar a condição de pai. A escrita de Carrol segundo Artaud é de alguém que devia ter boa alimentação, plena de jogos lógicos, de non sense, de humor superficial, assim feito uma menininha se descobrindo, constituindo-se em seus "games". O Poema dos peixes de Artaud onde no mar não existe o "snark" monstro de Carrol, onde Sílvia e Bruno em sua história e narrativa, plena de absurdos, veem a chuva horizontalmente... Nietzsche inventariou as alturas. A fábula do pensador e homem na montanha - o sábio Zaratrustra. Ele é anunciador e profeta. Nietzsche fez uma promessa ameaça que em pouco tempo o Homem não mais seria e sim o Super-Homem... estes universos são plenos de aventuras...
quarta-feira, 13 de maio de 2009
A Música das Palavras
A Voz especial
Do ser - diz tudo.
Canto e Poesia
Rumor e Debate.
Em cada Palavra
Ou sentenças e Frases
As expressões da fala
A música das Palavras
Discurso emissor:
Estética do dia-a-dia.
O Sentido Surge
Junto ao significado
Da Língua e Letra
Então denotamos.
O ouvinte "Inebriado"
Da forma do diálogo
Com o ritmo e a prosa
Os ruídos significantes
A linguagem musical
O plano das oralidades
A melodia e os sons
- Compõe a Mensagem.
Do ser - diz tudo.
Canto e Poesia
Rumor e Debate.
Em cada Palavra
Ou sentenças e Frases
As expressões da fala
A música das Palavras
Discurso emissor:
Estética do dia-a-dia.
O Sentido Surge
Junto ao significado
Da Língua e Letra
Então denotamos.
O ouvinte "Inebriado"
Da forma do diálogo
Com o ritmo e a prosa
Os ruídos significantes
A linguagem musical
O plano das oralidades
A melodia e os sons
- Compõe a Mensagem.
segunda-feira, 11 de maio de 2009
O Livro
O Livro "Reunião de toda a Gente" escrito em forma de romance, um tanto experimentalista e inovador na forma, mesclado de impressões vivas e confusão entre ribalta e realidade, de Carlos meu companheiro: neste sofá onde o leio, na tarde de sábado, dirijo meu olhar com atenção para este fragmento deveras vivo: "Amar se Aprende Amando" e "Amar Verbo Intransitivo" ou o ABC poético de toda conjunção carnal e não abstrata. O "ABC da Literatura" de Ezra Pound. Também "Memórias Sentimentais de João Miramar". Eu, seu companheiro de longa data, Marcos: estou surpreso; pois sou leitor experimentado e reconheço estas obras de Drummond e Mário de Andrade onde a relação amorosa é retratada ou de Oswald que inova e experimenta no Romance Modernista com "Memórias Sentimentais de João Miramar" e mesmo os ensinamentos de Pound acerca de poesia e do verso - da literatura de forma total.
domingo, 10 de maio de 2009
Filosofia e Solidão
Margueritte Duras reconheceu que escrever assemelha-se a morrer lentamente e que a morte desta mosca nada significa, assim como a nossa para o universo. Ninguém quer saber acerca desta fatalidade. Então esta autora frisou a solidão do escritor. E este estertor particular. Uma casa e o piano com canções, o barulho dos vizinhos, a janela entreaberta e os passantes, as cortinas, o lado obscuro do recinto em que estamos e as sombras. Não pedimos silêncio, mas estamos silenciosos, a sós, ouvindo o ritmo da respiração - seculares.
quarta-feira, 6 de maio de 2009
Thriller
O Modo de vida urbano, o programa de uma cidade retratada, a característica desejada - o projeto. A luta diária pela sua manutenção, os cidadãos intervindo, a amizade e o grupo. A influência e os poderes, as técnicas. Também a tecnologia e os cuidados. O sexo e o amor, a amizade e a cidadania, o trato e os cuidados. Um pouco da modernidade em "Flash-back" em história já concluída, um pouco do sonho e de Pop Art. A Arquitetura e os ambientes, o telefone, a biblioteca, a T.V., o cinema, a avenida, o restaurante, a moda e a cultura resultante. O Atual e o de nossos dias caracterizado. A cidade e as relações, o trabalho e o amor, uma grande ficção - "vidas urbanas..."
terça-feira, 5 de maio de 2009
O Teatro Contemporâneo
Muito de modernidade e inventos, de Pop Art, da vida nas grandes cidades, de ambientes iluminados, de Brut Art, o teatro do absurdo! O delírio e a esquizofrenia, a psicose e a sociopatia, a arte feita manifesto! Discursos delirantes e desconexos, construídos, a valorização da forma, do "Non Sense", das rádios livres, o crime violento, a angústia e a neurose - o clima e ambiente das grandes cidades modernas. Esta Contemporaneidade é encenada com dificuldade, o cenário e a montagem para retratação são custosos, muito de "A Morte do Caixeiro Viajante", de "Diário de um Louco", de "Eles não Usam Black-Tie", de "A Serpente" ou "Véu de Noiva"...
domingo, 3 de maio de 2009
Cabala
O Poeta que fui
foi assassinado
na Rua Morgue
Pela Imaginação
De Edgar Allan Poe.
Hoje quis Vingança.
Interceptei o Poeta
em sua caminhada
para a Verdade
e o matei bêbado!
foi assassinado
na Rua Morgue
Pela Imaginação
De Edgar Allan Poe.
Hoje quis Vingança.
Interceptei o Poeta
em sua caminhada
para a Verdade
e o matei bêbado!
terça-feira, 28 de abril de 2009
O Ser da Linguagem
A Literatura quando desperta e inventaria sua própria história, reorganiza suas formas e estilos, propõe experimentações, critica suas próprias obras e campo de produção; dobra-se sobre si mesmo e mira o campo dos escritos, com olhar de estudioso, farão nascer todos estes novos domínios da língua. A Linguística, a Semiologia, a Comunicação, a Filosofia da linguagem, as Análises do discurso. Todos estes saberes e disciplinas mostram e indicam o fato bruto de que há linguagem...
sábado, 11 de abril de 2009
DE NOITE
De noite
daqui para adiante
sua presença
marca meu ser
torna a olhar
ao derredor
e penso
que há algo perdido.
Nesta busca
encontro a ti.
Nesta noite imensa
somos dois.
daqui para adiante
sua presença
marca meu ser
torna a olhar
ao derredor
e penso
que há algo perdido.
Nesta busca
encontro a ti.
Nesta noite imensa
somos dois.
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