quinta-feira, 28 de julho de 2011

O Estado Nação

A União Brasileira este estado democrático de direito, fundado na livre constituição de seus cidadãos e governantes, com modo representativo, regulado por entidades livres governamentais, instituições democráticas e civis, sem coerção aos parlamentares, com ideal da imprensa livre e transparente, organizações militares para segurança e soberania, também de vigilância, com economia capitalista e industrial na produção, de relações internacionais diplomáticas – configuram o estado nação em funcionamento.
O pluripartidarismo, a defesa dos direitos, a livre manifestação do pensamento, a concórdia nas organizações sociais, sejam elas de ensino, da cultura, econômicas, de governo, da posse da terra, de culto aos deuses, de grupos industriais, do livre comércio – agenciam a população útil em um sistema, que chamamos de nação brasileira ou os estados e a união.
A federação para nós é uma maneira de gerenciar este modelo e sistema. Papéis são emitidos, organizações são montadas, empreendimentos escolhidos, políticas e metas estabelecidas... Há uma certa diplomacia, há relações exteriores, há cidades e locais privilegiados, há investimentos econômicos estabelecidos, há regiões de interesse, há políticas de distribuição de rendas... Há até no sentido do estado nação, ou nação estado, controle do território, tropas para exercício da segurança, controle do espaço aéreo, do mar etc...
A representatividade, o que chamamos de corpo político, os parlamentares, a classe política no seu exercício dos poderes, os partidos e a mobilização social, o sistema eleitoreiro – é o funcionamento da federação. Entidade meio abstrata, mas real.
As cidades de médio e pequeno porte, a vida no campo, o clima da organização tem muito do improviso – não há política de adesão aos partidos, os impostos e sua coleta não impulsionam o progresso, as riquezas da terra tem para seu uso, vontade dos tempos...
Hoje há um clima internacional de unificar o planeta, de globalização, de fundir os mercados, de liberar as proteções alfandegárias, de internacionalizar...
O Estado Nação não é alvo de críticas, mas sim propostas de alteração da perspectiva central. Não mais soberania, não mais domesticidade do estado, mas um vínculo mais estreito entre as economias, as riquezas, o mercado, os investimentos – uma nova política internacional.

Um comentário:

  1. No papel é muito bonito, quase perfeito. Porém, são homens...


    Adoro o blogue; abração.

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