sexta-feira, 8 de julho de 2011

Seu espaço e ambiente, o cenário que mostra, as ruas e as cidades, a vida noturna e o “néon”, as casas e bares, a diversão e as escolas, o automóvel e a festa, a música variada, ruídos, sons, efeitos de luminosidade, o foco, o desaparecimento da voz off, a opressão das vidas urbanas, a manifestação dos jovens, a dança e estilos, modas revividas o figurino criativo, por vezes, são de montagem e retratação difíceis, o cenário é rico, facetado, pleno. Muito de modernidade e inventos, de Pop Art, da vida nas grandes cidades, de ambientes iluminados, de Brut Art, o teatro do absurdo! O delírio e a esquizofrenia, a psicose e o sociopata, a arte feita manifesto! Discursos delirantes, desconexos, construídos, a valorização da forma, do “Non Sense”, das rádios livres, o crime violento, a angústia e a neurose – o clima e ambiente das grandes cidades modernas. Esta contemporaneidade é encenada com dificuldade, o cenário e a montagem para retratação são custosos, muito de “A Morte do Caixeiro Viajante”, de “Diário de um Louco”, de “Eles não Usam Black-Tie”, de “A Serpente”, ou “Véu de Noiva”, mesmo, a simbolização que custa em sugerir qualquer tema psicanalítico, “Édipo Rei”, ou “Hamlet”, sendo mais cruel e chão – aquelas peças biográficas – Artaud, Van Gogh, a multidão na praça vendo o teatro circense, dos costumes, das figuras típicas, também fazem parte desta mostragem e retratação. O espaço do teatro atual e urbano é manifesto!!!

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